Autor: Teresa Fonseca
Este texto constitui uma síntese da história do Escoural, desde os mais remotos vestígios de ocupação humana, ocorrida no Período Paleolítico, até ao centenário da sua elevação a vila, ocorrido em 2016.
Autor: Teresa Fonseca
Este texto constitui uma síntese da história do Escoural, desde os mais remotos vestígios de ocupação humana, ocorrida no Período Paleolítico, até ao centenário da sua elevação a vila, ocorrido em 2016.
Autor: Sónia Bombico, Leonor Dias Garcia
No ano de 2016, comemoraram-se os 500 anos da concessão de foral à vila de Cabrela por D. Manuel I
em 1516. Assim, no decurso de 2016, a Junta de Freguesia de Cabrela promoveu ações para assinalar
o quincentenário2. Nesse âmbito realizou-se a 27 de fevereiro uma conferência, pelas autoras do
presente artigo, na qual foi apresentado ao público o conteúdo do foral, a contextualização da sua
concessão e a sua importância para o conhecimento da história local. Por essa ocasião foi realizada
investigação relativa à História da vila, assim como a transcrição do foral. É, assim, na sequência desse
trabalho que se publica agora este artigo.
Autor: Rui Mataloto
As intervenções de Manuel Heleno, nos anos 30, no megalitismo da região Ciborro/Lavre (Montemor-
-o-Novo) apenas agora começam a ser objecto de análise aprofundada, no entrecruzar dos dados
reunidos nos cadernos de campo, material fotográfico e conjuntos artefactuais. A “anta U” é justamente
um dos casos em que apenas a análise aturada de cada um destes elementos nos permite compreender a complexidade e natureza do monumento em estudo. Pretende-se aqui defender que a dita “anta U” se trata efectivamente de um recinto megalítico neolítico que terá sido também utilizado como santuário durante a Idade do Bronze.
Autor: Jorge Fonseca
O tema do artigo é a construção, no início do século XVII, da Estalagem Real que antecedeu o Palácio de
Vendas Novas, mandado edificar por D. João V (1689-1750) em 1728. O autor do seu projeto foi o arquiteto régio Teodósio de Frias (c.1555- 1634) e a obra destinou-se a apoiar as deslocações de personalidades destacadas entre Madrid e Lisboa.
Autor: Francisco Bilou
Aqui se analisa a passagem de Filipe III por Évora e Montemor-o-Novo, em 1619, e de como esse facto
estará interligado à representação da imagem de São Romão na capela-mor de São Brissos, refletindo,
a propósito, sobre a importância dessa viagem nos gostos e formulários artísticos locais.
Autor: Inês Palma, Antónia Fialho Conde
Surge o presente artigo com o objetivo de, a partir da pesquisa e análise documental, contribuir para o conhecimento da fundação e da evolução do conjunto construído do desaparecido convento do Paraíso, convento feminino dominicano existente em Évora. O seu início remonta a inícios do século XV e a sua extinção ao ano de 1897, quando morre a última religiosa, seguindo-se o seu desmembramento e demolição.